quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A praia - parte 3

3 - RETORNO

Eu parecia um cachorro no carro, com a cabeça para fora da janela, recebendo todo o vento na cara. O sol ainda estava forte. Não demorou muito e surgiu uma entrada para Paranaguá. Minha mãe não reconheceu o caminho, mas como a placa dizia, ela seguiu por ali. Logo, nem mesmo eu (que já havia ido uma vez ali) estava reconhecendo o lugar. Sem querer, meu tio, que não conhecia nada da cidade, foi nos levando para o porto, devido às placas que indicavam.

O Porto de Paranaguá é um lugar incrível, eu nunca havia estado lá e achei muito legal. É tudo gigante, vários conteineres e depósitos. Em sua saída/entrada principal havia vários navios ancorados. A única pena foi que esqueci de tirar fotos. O que tinha belo, o porto tinha de fedido. Cheiro de fezes de pássaros se espalhava pelo lugar. Após pedir informações, conseguimos chegar ao centro da cidade e ao mercado dos peixes.


Entretanto, minha mãe se esqueceu que era domingo e não se preocupou com o horário, assim quando lá chegamos, o mercado estava fechado. A decepção tomou conta de nós. Enquanto voltávamos para o carro, eu continuava lamentando não ter conseguido jogar frizbee. Apesar de meus esforços na ida, na volta não resisti e dormi um pouco.

Pegamos alguns trechos de trânsito no caminho, devido ao horário, mas logo chegamos à primeira parada. Eu peguei algumas das minhas cervejas que haviam sobrado e meu tio levou a caixa dele. Depois, minha mãe me levou para casa. O fim do domingo foi maravilhoso e eu terminei o dia querendo mais. Contudo, minha semana começaria de um jeito que eu jamais havia imaginado. Mas isso é uma história para outro post. ;D

A praia - parte 2

2 - CURTIÇÃO

Eu achei que ia chover, mas as nuvens estavam sumindo. Havia muita gente na praia, não que isso tenha sido ruim. Assim que nos acomodamos, minha mãe e minha tia foram ao mar, enquanto eu e meu tio começávamos a beber nossas cervejas. Quando elas voltaram, fomos nós dois, minha prima não quis ir. A água estava ótima, geladinha e refrescante, mas também muito salgada.

Dei uns mergulhos e nadei um pouco, e decidi voltar para embaixo do guarda-sol. Aí já eram mais de 10h30, logo iríamos almoçar. Eu havia levado um frizbee para jogar com o pessoal, mas decidi deixar para depois. Queria relaxar e beber umas cervejas antes. Meu tio não levou óculos escuros e resolveu comprar um, assim eu e ele saímos pelo calçadão para procurar.


Encontramos apenas uma loja e não tinha nenhum modelo bom. Quando voltamos, trocamos as duplas, fui com minha tia e depois, minha mãe foi com meu tio para o mar. Assim que deu 12h, elas decidiram ir almoçar. Ficamos só eu e meu tio. Nós havíamos acabado de sair da água e os shorts estavam molhados, então decidimos ficar sentados bem embaixo do sol para secá-los. Eu ainda não sabia, mas aquele havia sido o meu maior erro e me traria dolorosas consequências.

Depois de quatro latinhas de cervejas sem comer nada, eu já estava mais para lá do que para cá, então ir almoçar realmente ajudou. Fomos a um restaurante muito bom, buffet livre por pessoa e ainda ganhamos uma porção de camarão empanado, que estava uma delícia. Saímos de lá satisfeitos e moles. Minha mãe ainda queria passar em Paranaguá para comprar camarão, por isso logo que voltamos, arrumamos as coisas e pegamos a estrada de novo.

A praia - parte 1

Estão preparados para mais um conto biográfico? Então, vamos lá!

1 - DESCIDA

Acordei com minha mãe me ligando. Tínhamos combinado que ela ligaria assim que acordasse. Então me arrumei e juntei as coisas: roupas, documentos, dinheiro e cerveja. Ela veio me buscar e daqui fomos até a casa do meu tio que junto com minha tia e prima completaram o carro. Atrás, foi minha prima na cadeirinha, meu tio e eu. Na frente, minha mãe dirigia e minha tia ia de 'co-piloto'.

Seguimos pela BR-277, passando pela Serra do Mar até chegar ao nível do mar. A vista era muito boa em todo o trajeto. Através da Serra, podíamos ver nuvens na mesma altura que a gente. Apesar de ter acordado cedo, não dormi no carro. Eu e meu tio ficamos conversando e o tempo passou rápido.


Decidimos ir à primeira praia que surgisse, e essa foi Matinhos. Nosso plano era chegar à praia e encontra um local que alugasse cadeira de praia e guarda-sol, mas ele foi por água abaixo. Em Matinhos não tinha nenhum lugar para alugar, só vender. Uma das pessoas a quem perguntamos disse que só em Caiobá, a próxima praia, teriam locais assim.

Sem perder mais tempo, fomos para Caiobá. Lá tinha bem mais gente e, por causa disso, tivemos mais trabalho para estacionar o carro, mas tão logo conseguimos, eu e meu tio fomos à praia procura o material para locar. E dessa vez, fomos bem sucedidos. Com as cadeiras, o guarda-sol e todo mundo reunido, pudemos finalmente começar a curtir a praia.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Vamos nos hidratar?

Desde novembro, o verão tem nos proporcionado dias bem quentes. Como eu gosto desse clima, estou amando essa época. Entretanto, é preciso tomar muito cuidados com a saúde, pois tudo que é bom tem seu revés. Com as altas temperaturas, nosso corpo sua mais, liberando mais água do que o normal, por isso deve-se beber bastante líquido para repor essas perdas. Até eu que não gosto de água, tenho tomado. Aproveitar essa estação de sol e calor é muito bom, mas não se esqueça da sua saúde.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Quais são seus planos?

Estamos quase no fim do primeiro mês de 2014. E o que você já fez? Aposto que seu ano começou cheio de metas e planos, certo? Mas o que está fazendo para realizá-los? De nada adianta ter muitos planos, se não se mexer para executá-los. Eu mesmo tenho muitos planos para esse ano. Todo dia, eu tento avançar um pouco em meu trajeto.


Nem sempre é fácil, mas é preciso seguir. Grande parte do problema dos planos é quando eles dependem de outras pessoas. Não há nada pior do que depender dos outros. Estou trabalhando para que 2014 seja tão bom e ainda melhor que seu antecessor. Sei que posso melhorar meu ritmo, só preciso me distrair menos.

E você? Como estão indos os seus planos para 2014?

sábado, 18 de janeiro de 2014

Qual é o meu problema?

Se eu tivesse apenas um problema, estaria feliz, mas para dizer o maior deles, seria a falta de dinheiro. E não estou falando de mixaria não. O que me falta é uma quantidade exorbitante de dinheiro, tanto que eu poderia viajar para qualquer lugar do país e do mundo; poderia comprar tanta coisa que não ia ter mais o que comprar; e o mais importante, poderia ajudar pessoas que eu nem conheço.

Porém, hoje eu só queria ajudar os que conheço, minha família e meus melhores amigos. Todos tem tantos compromissos, ralam para conseguir se manter e ter um pouco de lazer aos finais de semana, que quase nem sobra tempo para nos vermos. Isso pode soar um pouco egoísta, mas às vezes, eu me sinto assim, como se só eu investisse na amizade.


Sei que pode parecer que eu estaria comprando a amizade, mas não é verdade, estaria apenas facilitando a vida de todos, afinal sentimentos não podem ser comprados, e além disso, a nossa amizade já existe. Eu queria que eles se esforçassem como eu, que quisessem me ver como eu quero vê-los. Acho que isso é só uma fase, já aconteceu antes.

Talvez se eu tivesse muito dinheiro, não me sentisse assim, pois às vezes não saio por preguiça de ir a algum lugar sozinho de ônibus, com companhia é diferente. Com dinheiro, eu teria um carro. Não sei como meus amigos reagiriam se eu tivesse muito dinheiro, mas sei que eu preciso ter. Porque com dinheiro, eu resolveria todos os meus outros problemas.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Você tem voz de taquara rachada?

Quem nunca ouviu essa expressão, não é mesmo? O interessante é que a maioria, senão todos, não sabe o que significa. Eu mesmo não sabia até pouco tempo. Para quem não sabe, usa-se esse termo para dizer que uma pessoa tem a voz desafinada e desagradável. Sabe aquelas vozes finas e irritantes que fazem seus tímpanos doerem? Então, essas mesmas.


Após uma breve pesquisa, descobri que taquara é uma espécie de bambu, que é usado como instrumento, um tipo bem parecido com flauta. Quando a peça está rachada, seu som sai desafinado. Agora, você já sabe o que é uma voz de taquara rachada. Conhece alguém que tem uma assim? Seria a sua? De qualquer forma, daqui em diante, você pode usar a expressão com mais justiça.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Vamos trocar senhas?

Quando duas pessoas ficam juntas, sempre tem aquela coisa de ter segredos. E com o surgimento da internet, vieram os emails e redes sociais, o que resultou em mais segredos. Mas quem nada tem a temer, não precisa ter segredo, não é mesmo? Por isso é comum, namorados, noivos e até cônjuges terem as senhas um do outro.


Mas não seria isso um pouco de exagero? Afinal, se em um relacionamento não se deve haver segredos, também se deve haver confiança. Acho que cada um tem direito a ter seu círculo de amigos. Sou da opinião de que se uma pessoa precisa ter as senhas da outra é porque não confia nela, logo pode separar, pois não vai dar certo.

Posso estar errado, mas eu simplesmente não vejo sentido em um ter a senha do outro. E você? Está em um relacionamento amoroso? Vocês já trocaram as senhas?

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Prontos para 2014?

O ano começou e agora não há mais volta. Esse ano não é qualquer um. Apesar dos problemas e objetivos pessoais de cada um, gosto de pensar no panorama geral. Em 2014, teremos Copa do Mundo e eleições, uma mistura muito conveniente para os que estão no poder. Não se deixe levar pelo Pão e Circo do Brasil. Prefira aprender a pescar do que ganhar o peixe. Prefira uma melhor saúde, educação, qualidade de vida e segurança a um jogo de futebol.


Vamos fazer desse ano, o ano da mudança, mas para isso a mudança deve começar em você. Isso mesmo, em você. Vamos mudar a mentalidade do brasileiro e a visão que o resto do mundo tem de nós. Eu estou pronto para 2014 e você?