Como derrotar um deus?

Simples, é só se tornar um. Foi o que o Goku fez no 14º filme de Dragonball. O filme já estreou lá fora há algumas semanas, por isso não é novidade para muita gente. Aproveitando, farei a minha crítica com spoilers dessa vez.


O começo foi como toda saga do anime, surge um ser que é o suposto mais forte do Universo. A diferença é que dessa vez, ele é mesmo. Goku vai em seu maior nível, o Super Sayajin 3, contra o deus da destruição, Bills, e é derrotado com dois golpes. Daí para frente, muita coisa acontece e detalhar seria estragar as melhores partes do filme.

O interessante dessa história é que foi diferente de todos os outros filmes do desenho. Para começar, é um dos poucos que podem ser inseridos na cronologia do anime/mangá e o único a fazer referência ao mesmo. Por duas vezes, partes do anime/mangá são lembradas por personagens.




Outro grande ponto é que não há furos dessa vez, tudo é explicado do começo ao fim. Obviamente, tudo é exagerado, como sempre foi em DBZ.

O que mais me chamou a atenção e talvez tenha sido o grande diferencial é que o Goku perde a batalha final. E é a primeira vez que isso acontece de modo definitivo. Nunca Dragonball acabou com alguém mais forte que o protagonista. Além disso, a trama não ficou só nas lutas, teve muitas cenas de comédia que incrementaram ainda mais o filme.

Para os fãs da antiga geração de animes, esse foi um presente e tanto. Para os fãs da atual geração, foi uma amostra da essência de Dragonball. Agora fica a torcida para um próximo filme ou quem sabe nosso querido Akira Toriyama não resolve continuar o anime/mangá.